terça-feira, 22 de julho de 2014

Os seus olhos matam minha sede, meu menino. Já nem sei dizer direito quem fui, quem serei. Só sou. Mãe-mamífera cheia de leite-calor-proteção. Mãe-águia, mãe-beija-flor. Um infinito sentimento de amor me arrebata. Suas mãos, fonte de toda delicadeza. Seu sorriso, sua pele, sua alegria, minha morada. Seu cheiro, seu cheiro, seu cheiro... Ahhhh.

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