quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O coração comprime meu trinco.
A poesia encardida,
Impregnada das minhas fugas,
Acossa a saída como se fosse ver o mar.

Sendo que há tanto espelho
A me contar do que tanto sei.
(Cotidiano-caos,
Lamentável corte me atravessando impiedoso).

Acolho esse inferno de mim
Como uma sacramentada tristeza.
Eu não me abandono...
Maldigo o meu estar,
A minha espera desigual.
Mas não impeço o passo,
Impetuosa que sou.

2 comentários:

Saga disse...

bellinha,
percebi que o que é lua pra mim, é mar pra você.

me orgulho de sua intesidade com um lápis na mão, e me vejo feliz ao saber de onde ver essa exatidão serena que se faz en luz del fuego: você.

Bruno Costa disse...

Continuo na platéia...