O coração comprime meu trinco.
A poesia encardida,
Impregnada das minhas fugas,
Acossa a saída como se fosse ver o mar.
Sendo que há tanto espelho
A me contar do que tanto sei.
(Cotidiano-caos,
Lamentável corte me atravessando impiedoso).
Acolho esse inferno de mim
Como uma sacramentada tristeza.
Eu não me abandono...
Maldigo o meu estar,
A minha espera desigual.
Mas não impeço o passo,
Impetuosa que sou.
2 comentários:
bellinha,
percebi que o que é lua pra mim, é mar pra você.
me orgulho de sua intesidade com um lápis na mão, e me vejo feliz ao saber de onde ver essa exatidão serena que se faz en luz del fuego: você.
Continuo na platéia...
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