É preciso matar um dragão sempre que quero escrever por aqui. Às vezes o esforço não vale a pena tanto assim. Noutras, a vontade é tão imensurável que eu preparo minha munição e parto para o ataque. Se eu venço? Só sei no final do texto. Qual o prêmio? Nenhum, exceto alguns centímetros de alívio, porque catarse mesmo faz tempo que não vejo em forma de palavra. Saboto minha análise e meu desejo de escrever. Assim, meu sintoma escorre pela febre ou pela mão pesada daquele que põe limites no meu solto agir.
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